Um crime bárbaro, com requintes de crueldade na frente das três filhas. A morte da juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), na última quinta-feira (24), véspera do natal, chocou o Brasil.
Viviane Vieira do Amaral Arronenzi, de 45 anos, foi assassinada com vários golpes de faca, na Barra da Tijuca, uma das áreas mais nobre do Rio de Janeiro. A juíza atendeu um pedido de seu algoz e levou as filhas de encontro a Paulo José Arronenzi, de 52 anos para que elas pudessem passar o natal com o pai.
Porém, Viviane tinha acabado de cair na armadilha premeditada por Paulo José e perdeu a vida de maneira torpe e animalesca.
O jornal ‘Extra’, teve acesso ao laudo cadavérico do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro (IML – RJ), mostram que o corpo de Viviane tinha dezesseis cortes e perfurações a faca, dez destas perfurações atingiram o rosto e a cabeça da juíza.
Viviane também tinha ferimentos na mão esquerda, usada na tentativa desesperada de se defender. A perícia também mostrou que mesmo após ter caído em solo, Paulo José golpeou a ex-esposa pelas costas e para ter certeza que ela não escaparia com vida, a segurou pelos cabelos e cortou sua jugular diante dos olhos das filhas, como mostra um vídeo que vem circulando pelas redes sociais.
Marcas de esquimose e as escoriações nas costas e no ombro esquerdo mostram que ela foi arrastada violentamente pela calçada já ferida, antes de morrer.
Paulo José está preso.
Via: extra.globo.com