Pular para o conteúdo

Júri Popular condena acusado a 30 anos de prisão pela morte de menina a pauladas

Iara Paixão estava a caminho da escola quando foi atacada.

Chegou ao fim o julgamento que buscava Justiça pela morte de Iara da Paixão Souza. A menina tinha apenas 11 anos quando foi brutalmente atacada e deixada em uma área isolada, para morrer. O caso chocou o interior da Bahia.

Em 2018, na cidade de Malhada, Iara ia de bicicleta para a escola quando foi abordada pelo agressor. Ela foi brutalmente espancada, com um pedaço de pau, e deixada ferida em uma área de mata. A menina foi encontrada com vida por um trabalhador que passava pela região e ouviu seus gemidos.

Iara foi socorrida e levada ao hospital, onde chegou a ser internada, mas não resistiu ao sofrer uma parada cardíaca. Testes não comprovaram o crime de violência sexual, então um júri popular julgou apenas a acusação de homicídio.

Joaquim José da Silva, de 45 anos, foi condenado pelo crime. Ele se tornou suspeito depois de ser visto por testemunhas com marcas de arranhões e peça do vestuário suja de sangue. Joaquim negou o crime, mas foi condenado.

Em 2019, Joaquim já havia sido condenado por crimes contra integridade de menor. Também na cidade de Malhada, ele era acusado de estuprar uma adolescente. Em 2019, foi condenado a 8 anos e 6 meses de prisão em regime fechado.

A morte de Iara chocou a região e gerou repercussão também em outros estados. A menina estava a caminho da escola quando foi atacada de forma cruel.

Via: bnews.com.br