Criança de 12 anos é suspeita de matar filho recém-nascido e detalhes são para quem tem estômago forte

Este caso chocou a população da cidade de Ponte Nova, localizada na Zona da Mata de Minas Gerais.

De acordo com o portal ‘UOL’, uma menina de 12 anos e sua mãe são suspeitas pela morte de um bebê recém-nascido, o caso aconteceu na última sexta-feira (25).

A menina teria dado à luz em casa e por volta das 19h, a mãe e a filha procuram por uma unidade de saúde com o recém-nascido bastante ferido e em estado crítico.

O bebê foi atendido pela equipe médica local que fez o possível para ajuda-lo, mas por causa da gravidade dos ferimentos, o recém-nascido foi à óbito.

Funcionários do hospital onde a mãe e o recém-nascido foram atendidos informaram que o bebê tinha um corte profundo no pescoço, lesões na cabeça e pelo corpo, uma imagem difícil de esquecer.

Ao perceberem as condições do bebê, a equipe do Hospital Nossa Senhora das Dores, entrou em contato com a Polícia Militar que atendeu a ocorrência de imediato.

Quando a polícia chegou na unidade de saúde a garota contou uma história, pouco tempo depois se contradisse. Primeiro ela teria dito que não sabia da gravidez e que se deu conta do que estava acontecendo na hora do parto.

Em seguida contou que sabia de tudo e que entrou em desespero quando o bebê nasceu e o golpeou com uma faca.

“A primeira versão dela foi que começou a sentir dores no dia anterior. Como se fosse cólica menstrual. Ontem, sentiu uma pressão e, quando viu o menino, gritou pela mãe”; contou um PM que pediu para não ter seu nome revelado.

Quando souberam dos ferimentos que o bebê tinha pelo corpo voltaram para conversar com a garota que então disse que havia escondido a gravidez da família.

“O pai é um jovem de 16 anos. Quando ela descobriu a gravidez, escondeu da família. Confessou que a mãe ajudou no parto. E que, quando a mãe foi buscar ajuda, ela foi a cozinha e pegou uma faca”, contou o militar.

A Polícia Civil de Ponte Nova assumiu o caso e dará continuidade as investigações.

 

Via: noticias.uol.com.br