O falecimento do jovem Wellington Henrique Cirino Cardoso, aos 25 anos de idade após participar de uma festa privada de Carnaval em S. Paulo acabou despertando a atenção das autoridades para uma alerta a ser discutida e investigada.
Durante os dias do feriado de Carnaval, Wellington aproveitou bastante com amigos que lhe fizeram companhia se divertindo e pulando ao som das machinhas da festa mais popular do Brasil, que nesta ano foi restrita por conta dos protocolos da pandemia de COVID-19.
A última mensagem deixada pelo estudante foi na Quarta-Feira de Cinzas, por volta das 11h da manhã quando conversou ele deixou uma mensagem para a faxineira dizendo que ficaria o dia todo fora, Weliington deu detalhes de onde teria colocado a chave para ela arrumar seu apartamento visto que ao chegar não o encontraria lá.Lu respondeu de imediato mas não obteve resposta depois disso.
Na tarde do dia seguinte, o jovem estudante de 25 anos de idade foi encontrado estirado no chão do quarto de seu apartamento já sem vida. Wellington foi encontrado com em seu apartamento, com um saco de plástico cobrindo toda a cabeça e uma camiseta amarrada em seu pescoço, com sinais de asfixia.
Com os detalhes da morte de Wellington surgiu a alerta na comunidade LGBTQIA+ paulistana, que agora se preocupa com a hipótese de haver ligação entre outras mortes de forma semelhante que ocorreu a dois homens, sendo que um deles também era gay de 39 anos, como mostra o vídeo aqui abaixo:
Wellington era gay e morava em um prédio que fica na esquina das ruas Artur de Azevedo e Mateus Grou, em Pinheiros, e estava trajando um terno azul que de traje carnavalesco não tinha nada.
Via: noticias.uol.com.br